O Ministério da Saúde divulgou recentemente a Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos. Uma informação importante, não sei se tão surpreendente, foi a de que os homens brasileiros têm 31,2% mais riscos de contrair doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) do que as mulheres.
Segundo o estudo, manter relações sexuais com parceiros do mesmo sexo mais do que dobra a probabilidade. E se o indivíduo tiver mais de dez parceiros na vida tem 65% mais possibilidade de contrair alguma doença sexualmente transmissível.
Ou seja, o homossexual masculino com vida sexual ativa corre riscos consideráveis se não tomar os devidos cuidados. No mínimo uso de camisinha em todos os contatos (inclusive sexo oral) e, é de se avaliar com carinho, a redução do número de parceiros.
Outras constatações importantes na pesquisa: 18% dos homens não procuram tratamento ao apresentarem sintomas de DST . Entre as mulheres, 11,4% não procuram tratamento. Essas doenças aumentam em 18 vezes o risco de infecção pelo HIV, vírus causador da Aids.
Quando desconfiam que podem estar com alguma DST, 25% dos homens se automedicam. Entre as mulheres, esse número é de 1%. A prática é arriscada, já que pode mascarar a doença ou mesmo piorar o quadro.
O levantamento informa ainda que pacientes com indícios de DST “nem sempre recebem orientações adequadas”. Apenas 30% dos homens e 31,7% das mulheres que procuraram atendimento foram orientados a fazer o teste de HIV. A recomendação para o exame de sífilis foi ainda menor: 24,3% para eles e 22,5% para elas.
Entre homens e mulheres que recorreram aos consultórios, 40% não foram sequer informados sobre a necessidade do uso de preservativo e de comunicar a doença aos parceiros.
Para as pessoas que têm dificuldade de contar para o parceiro que estão infectadas, o Ministério da Saúde criou cartões virtuais, que fazem parte da campanha “Muito prazer, sexo sem DST”. O hotsite da campanha é www.aids.gov.br/muitoprazer, com informações gerais sobre prevenção e tratamento das DSTs. Vale conferir.
Segundo o estudo, manter relações sexuais com parceiros do mesmo sexo mais do que dobra a probabilidade. E se o indivíduo tiver mais de dez parceiros na vida tem 65% mais possibilidade de contrair alguma doença sexualmente transmissível.
Ou seja, o homossexual masculino com vida sexual ativa corre riscos consideráveis se não tomar os devidos cuidados. No mínimo uso de camisinha em todos os contatos (inclusive sexo oral) e, é de se avaliar com carinho, a redução do número de parceiros.
Outras constatações importantes na pesquisa: 18% dos homens não procuram tratamento ao apresentarem sintomas de DST . Entre as mulheres, 11,4% não procuram tratamento. Essas doenças aumentam em 18 vezes o risco de infecção pelo HIV, vírus causador da Aids.
Quando desconfiam que podem estar com alguma DST, 25% dos homens se automedicam. Entre as mulheres, esse número é de 1%. A prática é arriscada, já que pode mascarar a doença ou mesmo piorar o quadro.
O levantamento informa ainda que pacientes com indícios de DST “nem sempre recebem orientações adequadas”. Apenas 30% dos homens e 31,7% das mulheres que procuraram atendimento foram orientados a fazer o teste de HIV. A recomendação para o exame de sífilis foi ainda menor: 24,3% para eles e 22,5% para elas.
Entre homens e mulheres que recorreram aos consultórios, 40% não foram sequer informados sobre a necessidade do uso de preservativo e de comunicar a doença aos parceiros.
Para as pessoas que têm dificuldade de contar para o parceiro que estão infectadas, o Ministério da Saúde criou cartões virtuais, que fazem parte da campanha “Muito prazer, sexo sem DST”. O hotsite da campanha é www.aids.gov.br/muitoprazer, com informações gerais sobre prevenção e tratamento das DSTs. Vale conferir.
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