Diversas campanhas publicitárias de moda têm explorado situações que remetem às lesbian chic e aos andróginos numa recorrência curiosa. No Brasil, as atrizes Juliana Paes e Cléo Pires, em alta por causa da novela “Caminho das Índias”, aparecem na campanha de verão 2010 da Arezzo. Vestidas de nadadoras, em clima insinuante dentro da piscina.
As marcas internacionais abusam do recurso, que nem é tão novo. A onda atual foi iniciada por Versace na campanha de inverno de 2008, com as modelos Isabeli Fontana e Natalia Vodianova. O uso de modelos em looks andróginos também tem sido bastante recorrente.
“Lesbian chic” é a expressão utilizada no meio gay para denominar as lésbicas “finas”, geralmente femininas, muitas vezes executivas e mais ligadas ao consumo em geral e de moda em particular. “Andróginos” são as pessoas que misturam características femininas e masculinas.
Desde a década de 30 que as mulheres usam alguma peça do guarda-roupa masculino. Já a homossexualidade feminina é explorada desde que inventaram as fotos. Este último tema é um verdadeiro fetiche do público masculino: duas belas mulheres em poses sensuais.
Os exemplos continuam. A campanha de inverno 2009 da Chanel sugere um clima entre as modelos Freja Beha Erichsen e Heidi Mount. A campanha do italiano Cesare Paciotti é mais explícita, com Constance Jablonski e Eniko Mihalik entrelaçando braços e pernas.
No campo da androginia, a modelo britânica Agyness Deyn foi fotografada para a campanha da Uniqlo ao lado do modelo Luke Worral. As roupas até são diferentes, mas a pose e os cabelos são indiferenciados.
A top brasileira Raquel Zimmermann aparece representando as linhas feminina e masculina da grife de Gaultier. Ela que já declarou gostar da mistura de elementos masculinos em seu visual. Gaultier, por sua vez, é conhecido por brincar com os gêneros feminino e masculino.
A tendência não parece estar perdendo força e promete continuar pelo menos mais uma estação. O fato parece positivo. Com isso, é possível que se ajude a quebrar padrões visuais (e comportamentais) rígidos que ainda persistem nas sociedades em geral. E fugir de “rótulos”, termo usado pela própria atriz Juliana Paes em entrevista sobre a campanha publicitária que protagoniza. Ela disse que não se prende a eles. Intrigante é que na sequência, ao ser questionada sobre uma possível experiência homossexual, saiu com: “sobre isso não vou falar”. Claro que se trata de algo pessoal, íntimo, mas... por que não falar já que não se prende a eles?
As marcas internacionais abusam do recurso, que nem é tão novo. A onda atual foi iniciada por Versace na campanha de inverno de 2008, com as modelos Isabeli Fontana e Natalia Vodianova. O uso de modelos em looks andróginos também tem sido bastante recorrente.
“Lesbian chic” é a expressão utilizada no meio gay para denominar as lésbicas “finas”, geralmente femininas, muitas vezes executivas e mais ligadas ao consumo em geral e de moda em particular. “Andróginos” são as pessoas que misturam características femininas e masculinas.
Desde a década de 30 que as mulheres usam alguma peça do guarda-roupa masculino. Já a homossexualidade feminina é explorada desde que inventaram as fotos. Este último tema é um verdadeiro fetiche do público masculino: duas belas mulheres em poses sensuais.
Os exemplos continuam. A campanha de inverno 2009 da Chanel sugere um clima entre as modelos Freja Beha Erichsen e Heidi Mount. A campanha do italiano Cesare Paciotti é mais explícita, com Constance Jablonski e Eniko Mihalik entrelaçando braços e pernas.
No campo da androginia, a modelo britânica Agyness Deyn foi fotografada para a campanha da Uniqlo ao lado do modelo Luke Worral. As roupas até são diferentes, mas a pose e os cabelos são indiferenciados.
A top brasileira Raquel Zimmermann aparece representando as linhas feminina e masculina da grife de Gaultier. Ela que já declarou gostar da mistura de elementos masculinos em seu visual. Gaultier, por sua vez, é conhecido por brincar com os gêneros feminino e masculino.
A tendência não parece estar perdendo força e promete continuar pelo menos mais uma estação. O fato parece positivo. Com isso, é possível que se ajude a quebrar padrões visuais (e comportamentais) rígidos que ainda persistem nas sociedades em geral. E fugir de “rótulos”, termo usado pela própria atriz Juliana Paes em entrevista sobre a campanha publicitária que protagoniza. Ela disse que não se prende a eles. Intrigante é que na sequência, ao ser questionada sobre uma possível experiência homossexual, saiu com: “sobre isso não vou falar”. Claro que se trata de algo pessoal, íntimo, mas... por que não falar já que não se prende a eles?
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