Você deve ter ouvido falar de Susan Boyle. Um fenômeno mundial que – apesar de análises em contrário – na minha opinião atingiu um sucesso que durou muito pouco. Os “15 minutos de fama” de Andy Wahrol há muito deve estar em 15 segundos... Mas a solteira de 47 anos, fora de todos os padrões de beleza e desempregada Susan Boyle provocou a gente. Pode até ser mais uma jogada de marketing, mas fez pensar em quanto somos cada vez mais feios por sermos preconceituosos.
Personificação do patinho feio, ela foi participar de um dos programas de calouro mais populares da TV britânica. Entrou no palco tímida e desajeitada. Foi recebida pelos risos de escárnio da plateia e pela ironia dos jurados. Ao começar a cantar “I dreamed a dream”, do musical “Os Miseráveis”, revelou a voz de um anjo e deu uma lição ao mundo: ressaltou como fazemos julgamentos apressados e damos valor ao superficial.
É bem provável que a maioria das pessoas se identifique com Susan Boyle em algum momento. Ela concretiza a "grande virada". Ao entrar no palco, é uma derrotada. Todos a desprezam e estão contra ela. Ao abrir a boca, seus “defeitos” se derretem diante de nossos olhos. Temos vontade de pedir perdão pela avaliação precipitada. A emoção é forte, pois há uma Susan Boyle dentro de nós querendo provar sua beleza até então invisível. Por alguns segundos parece possível o sonho de um mundo mais igualitário e tolerante.
Mudando de assunto – e de certa forma descontraindo um pouco – recentemente uma amapô (mulher) transformou um assaltante em escravo sexual. O fato aconteceu na Rússia. Cabeleireira, ela teve seu salão invadido pelo criminoso, mas conseguiu rendê-lo, pois é treinada em artes marciais. Levou o bofe para uma sala reservada e o prendeu, mas não chamou a polícia. Obrigou o cara a tomar um estimulante sexual (Viagra) e abusou dele por diversas vezes durante dois dias.
Após libertado, quem foi registrar queixa na polícia foi o bofe. Não sem antes ter ido a um hospital curar seu órgão sexual “contundido”. Gente, as amapôs não estão para brincadeira! Bobagem, o fato pode ser considerado por muitos como popularesco, mas achei interessante trazer para a coluna, pois é no mínimo inusitado, impensável antes da liberdade social e sexual conquistada pelas mulheres e – porque não – pelos homens, em tempos pré-viagra. Abafa o caso.
Personificação do patinho feio, ela foi participar de um dos programas de calouro mais populares da TV britânica. Entrou no palco tímida e desajeitada. Foi recebida pelos risos de escárnio da plateia e pela ironia dos jurados. Ao começar a cantar “I dreamed a dream”, do musical “Os Miseráveis”, revelou a voz de um anjo e deu uma lição ao mundo: ressaltou como fazemos julgamentos apressados e damos valor ao superficial.
É bem provável que a maioria das pessoas se identifique com Susan Boyle em algum momento. Ela concretiza a "grande virada". Ao entrar no palco, é uma derrotada. Todos a desprezam e estão contra ela. Ao abrir a boca, seus “defeitos” se derretem diante de nossos olhos. Temos vontade de pedir perdão pela avaliação precipitada. A emoção é forte, pois há uma Susan Boyle dentro de nós querendo provar sua beleza até então invisível. Por alguns segundos parece possível o sonho de um mundo mais igualitário e tolerante.
Mudando de assunto – e de certa forma descontraindo um pouco – recentemente uma amapô (mulher) transformou um assaltante em escravo sexual. O fato aconteceu na Rússia. Cabeleireira, ela teve seu salão invadido pelo criminoso, mas conseguiu rendê-lo, pois é treinada em artes marciais. Levou o bofe para uma sala reservada e o prendeu, mas não chamou a polícia. Obrigou o cara a tomar um estimulante sexual (Viagra) e abusou dele por diversas vezes durante dois dias.
Após libertado, quem foi registrar queixa na polícia foi o bofe. Não sem antes ter ido a um hospital curar seu órgão sexual “contundido”. Gente, as amapôs não estão para brincadeira! Bobagem, o fato pode ser considerado por muitos como popularesco, mas achei interessante trazer para a coluna, pois é no mínimo inusitado, impensável antes da liberdade social e sexual conquistada pelas mulheres e – porque não – pelos homens, em tempos pré-viagra. Abafa o caso.
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