E aííí? Aos poucos, a denominação GLBT para gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros tem sido alterada para LGBT. O significado de cada uma das letrinhas é o mesmo, só que as lésbicas ficaram na frente. Seguindo tendência mundial, a sigla passou a ser usada oficialmente no Brasil após ser aprovada na 1ª Conferência Nacional GLBT, que aconteceu no último mês de junho em Brasília. A mudança procura valorizar as lésbicas no contexto da diversidade sexual. Tudo!
O fato é que as mulheres homossexuais, a exemplo das heterossexuais, também são vítimas de nossa sociedade essencialmente machista. As conquistas e a visibilidade são maiores entre os homens homossexuais, que de modo geral são mais livres para se expressar.
As lésbicas muitas vezes não aparecem porque têm medo de ser discriminadas, maltratadas e humilhadas. Tornam-se invisíveis, quase inexistentes. Sabemos que elas existem, mas não sabemos onde estão, como são, o que pensam e o que desejam. Aos poucos isso tem mudado. A inclusão do “L” na frente da sigla do movimento gay deu-se pelo grande crescimento do movimento lésbico e pelo apoio da comunidade gay às mulheres homossexuais.
No próprio meio gay o fato é gritante. Os locais de diversão e os eventos geralmente são dirigidos aos homossexuais masculinos. Hoje se vê uma mudança, com casas específicas para as mulheres ou eventos direcionados.
Não estou defendendo a segregação dentro do que pode ser considerado por muitos como um gueto. No entanto, considero muito importante iniciativas como o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, comemorado no último dia 29 de agosto. É uma forma legítima de lutar por reconhecimento. Diferentes organizações que formam o movimento lésbico no país concordaram que a própria institucionalização da data já é um motivo para comemorar.
A escolha do dia 29 remete ao ano de 1996, quando aconteceu no Rio de Janeiro – pela primeira vez no Brasil – o Seminário Nacional de Lésbicas (SENALE). Mais de cem mulheres de várias partes do país debateram sobre temas como direito, saúde e relacionamento. Era o primeiro passo na caminhada por visibilidade.
Outro fato importante também comemorado em agosto foi o manifesto pelos direitos das lésbicas ocorrido no Ferro’s Bar, no centro de São Paulo, em 19 de agosto de 1983, que originou o Dia do Orgulho Lésbico.
É continuar lutando por novas conquistas e ampliando as ações. Se joga, gente!
O fato é que as mulheres homossexuais, a exemplo das heterossexuais, também são vítimas de nossa sociedade essencialmente machista. As conquistas e a visibilidade são maiores entre os homens homossexuais, que de modo geral são mais livres para se expressar.
As lésbicas muitas vezes não aparecem porque têm medo de ser discriminadas, maltratadas e humilhadas. Tornam-se invisíveis, quase inexistentes. Sabemos que elas existem, mas não sabemos onde estão, como são, o que pensam e o que desejam. Aos poucos isso tem mudado. A inclusão do “L” na frente da sigla do movimento gay deu-se pelo grande crescimento do movimento lésbico e pelo apoio da comunidade gay às mulheres homossexuais.
No próprio meio gay o fato é gritante. Os locais de diversão e os eventos geralmente são dirigidos aos homossexuais masculinos. Hoje se vê uma mudança, com casas específicas para as mulheres ou eventos direcionados.
Não estou defendendo a segregação dentro do que pode ser considerado por muitos como um gueto. No entanto, considero muito importante iniciativas como o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, comemorado no último dia 29 de agosto. É uma forma legítima de lutar por reconhecimento. Diferentes organizações que formam o movimento lésbico no país concordaram que a própria institucionalização da data já é um motivo para comemorar.
A escolha do dia 29 remete ao ano de 1996, quando aconteceu no Rio de Janeiro – pela primeira vez no Brasil – o Seminário Nacional de Lésbicas (SENALE). Mais de cem mulheres de várias partes do país debateram sobre temas como direito, saúde e relacionamento. Era o primeiro passo na caminhada por visibilidade.
Outro fato importante também comemorado em agosto foi o manifesto pelos direitos das lésbicas ocorrido no Ferro’s Bar, no centro de São Paulo, em 19 de agosto de 1983, que originou o Dia do Orgulho Lésbico.
É continuar lutando por novas conquistas e ampliando as ações. Se joga, gente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário